Palavra...palavra..., nada mais é do que segundo os dicionários uma seqüência de letras entre dois espaços em branco que expressam os pensamentos e emoções. É a unidade da língua que, na fala ou na escrita,tem significação própria e existncia isolada.
Há palavras leves e há palavras pesadas, palavras que elogiam ou ofendem, bonitas e feias, palavras que incentivam e palavras que desestimulam, depende do lugar, a época, o contexto, o sentido e a entonação com que são usadas.
Portanto, devemos pensar antes de usá-las. é o que falo diariamente á meus filhose alunos, pois as palavras ao serem proferidas deixam marcas e mesmo que queiramos elogiar ou criticar devemos pesá-las considerando desde as mais simples e até as mais rebuscadas.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Síntese Geral
Síntese para a Avaliação Final
Quanto aos estudos da interdisciplina de Ludicidade e Educação, percebi que o brinquedo ou a brincadeira auxiliam no desenvolvimento das crianças.
“Brincar com bonecos monstruosos, de polícia e de ladrão, dramatizar filmes de terror são atividades que formam adultos que terão a oportunidade de extravasar emoções e trabalhar o relacionamento e o envolvimento.
O faz-de-conta, na brincadeira de casinha ou de super-heróis, desenvolvem a imaginação e ensinam o indivíduo a conviver com os outros,” colaborando para a organização das idéias. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14). E assim, nos levam a compreender que diversão são movimentos gostosos e prazerosos. Basta que saibamos escolher a brincadeira correta e com quem compartilhar.
Devemos aplicar a brincadeira e os jogos como fonte de desenvolvimento individual e de equipe, desenvolvendo a maturidade integral do aluno, pois as brincadeiras e jogos estão presentes em nossa sala de aula.
As disciplinas desenvolvidas são jogos intelectuais que estimulam o interesse, incitam a curiosidade, o desenvolvimento da capacidade para solucionar problemas e estimulam também o espírito de investigação.
Os jogos de quebra-cabeça e as atividades de composição de figuras geométricas são exemplos de atividades que preparam o aluno para a noção de área.
As operações com números naturais valorizam a construção dos conceitos e sugerem caminhos para a aquisição de um algoritmo, desenvolvendo a auto-estima e a perseverança para a solução de problemas., desenvolvendo através da observação de regularidades procedimentos de cálculo mental, escrito, exato e aproximado.
Os jogos e brincadeiras que envolvem as percepções do corpo da criança e do desenvolvimento físico trabalham conhecimentos de Biologia e habilidades espaço-temporal integrados aos conteúdos da Matemática.
As atividades diversificadas aplicadas colaboram para ampliar os conceitos, visando uma descontextualização.
As brincadeiras como: “Lenço atrás”, desenvolve a lateralidade, isto é, o aluno percebe o
significado de estar na frente, ao lado e atrás. Os jogos de encaixe desenvolvem a noção de posição e forma. Os jogos relacionados ao espaço físico incitam a tomada de consciência do espaço em que a criança está inserida, da posição que ocupa no espaço, do movimento que pode ser realizado, e desenvolvem um vocabulário adequado das relações espaciais.
As brincadeiras de construção de brinquedos ou jogos com sucata incitam o aluno a realizar comparações de formas e tamanhos usando as noções de semelhança e proporcionalidade.
Um jogo que utilizo regularmente em sala de aula é o jogo da “Trilha”, pois com este constrói-se os conceitos de seqüência numérica, adição e subtração. Outros jogos que construímos e jogamos com freqüência são “ Jogo da Memória”, “Dominó” (de palavras, de adição, de formas, de seqüência numérica, etc ), “Jogo de Cartas”( Mico, Batalha, Rouba Monte, Pif Paf, Bate Mão... ). Além de instigar os alunos a se expressarem livremente, a discutirem regras, a contestarem os resultados obtidos e a descobrirem erros, faz com que vivenciem a competição, a oposição e a colaboração.
Portanto, muitas vezes introduzo um conteúdo a partir de um jogo, pois o lúdico é prazeroso e desenvolve o cálculo mental e o jogo é um recurso para a construção de conceitos.
Quanto as Artes Visuais , acredito que “Ensinar é Arte.”
É muito importante o ensino da Arte, pois o senso de estética, a sensibilidade e a criatividade são habilidades que se aprendem.
Ao apreciarmos uma obra de arte desenvolvemos a percepção e a imaginação, recursos indispensáveis para a compreensão das áreas do conhecimento humano.
E ao comentarmos obras de arte, uma escultura, uma imagem estimulamos os nossos sentidos propiciando nossa análise e avaliação, e assim, expressamos nossos sentimentos.
Devemos proporcionar ao alunos um conjunto amplo de experiências de aprender e criar, articulando imaginação, sensibilidade, conhecimento, percepção e uma produção artística pessoal e grupal.
Procuro desenvolver diariamente atividades relacionadas com as Artes Visuais, pois a cultura visual media o processo de como visualizamos e como olhamos o mundo. Contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos, sobre o mundo. Desperta o gozo da expressão criativa e do conhecimento, e possibilita o desenvolvimento da expressividade e as imagens têm capacidade de ensinar, de transmitir mensagens, de registrar fatos e eventos.
Quanto a interdisciplina Música na Escola, cativamos a alma.
Cada um de acordo com sua sensibilidade e personalidade tem suas preferências.
A música faz parte da essência.
Existem músicas e “músicas”.
A melhor para quem é músico é a mais técnica, tanto harmonicamente quanto em seu arranjo, e a mais simples, faz com que todos cantem sem medo.
O importante é cativar na alma de cada um, a letra, a melodia, a forma, o compasso e a emoção que as músicas trazem em si.
A música é um recurso que auxilia o desenvolvimento da comunicação.
Através dela expressamos nossos sentimentos e emoções, desenvolvendo a percepção auditiva e o senso artístico, ativando a fantasia e a imaginação.
A música contribui para o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo.
As atividades musicais em grupo favorecem a auto-estima, a socialização, a compreensão, a participação e a cooperação.
Através das experiências musicais cotidianas desenvolvemos as potencialidades intelectuais.
Segundo Piaget(apud Weigel, 1988 – p13) o ver, ouvir e tocar favorecem o desenvolvimento da percepção auditiva, da percepção visual, da compreensão, do raciocínio e da linguagem oral.
Quanto ao desenvolvimento psicomotor, o ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Os movimentos são adaptados a um ritmo propiciando atividades coordenadas, senso rítmico, agilidade, precisão e controle do corpo.
Em relação a Literatura, esta é uma prática pedagógica que permite a criança a convivência e a relação com a linguagem escrita e a linguagem falada.
É uma forma de manifestar o sentir e o saber, propiciando a discussão, a interpretação, a renovação e a invenção.
Ao integrarmos a Literatura infantil nas aulas, estamos enriquecendo o processo e tornando a aprendizagem desafiadora e lúdica.
Momentos diários de leitura ou contação de histórias estimulam o levantamento de hipóteses e o relacionamento das idéias literárias, percebendo o real, o imaginário e o lúdico.
Contar histórias é dramatizar, usar entonação de voz, criar suspense e dar vida aos personagens e ao enredo. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14)
A narrativa oral ressalta o traço fônico, isto é, o narrador considera o tipo de enunciação que é produzido, utilizando a inflexão da voz, as modulações melódicas, as expressões fisionômicas e gestuais, realçando os pontos da narrativa.
Quanto ao Teatro e Educação, considero que ao interpretarmos recriamos a realidade na qual vivemos transcendendo os nossos limites. Relacionamos a base do processo de imitação, simbolização e jogo na infância. Jogamos com as possibilidades do espaço e observamos gestos e atitudes no meio ambiente.
O teatro nos favorece possibilidades de compartilhar descobertas, idéias, sentimentos, atitudes. Estabelecendo a relação do sujeito com o todo, desenvolvendo a socialização.
O teatro na escola amplia a capacidade de discutir a negociação, a tolerância, e a convivência com a hesitação. Propicia informações que melhoram as condições nas opções culturais e na interpretação dos fatos e das situações da realidade que interagimos.
E em relação a interdisciplina, Escola, Projeto Político-Pedagógico e Currículo, os estudos realizados me propiciaram um melhor entendimento das definições sobre Currículo, Didática e Projeto Político-Pedagógico, considerando relatos e reflexões sobre os processos de ensinar e aprender, e as indicações de teorias, que permitem rediscutir e ampliar os conhecimentos sobre os saberes e práticas docentes.
Entendi que o Currículo é um fator determinante de padrões para o funcionamento da Prática na Escola Básica. Que o fazer-se cidadão implica aliar o crescimento cognitivo à aquisição da autonomia moral e à capacidade de considerar, os conhecimentos assimilados. Que o Currículo é um processo vivenciado por professores e alunos. Que é um mecanismo que inclui ou exclui indivíduos, em função dos valores e interesses dominantes em dada sociedade. Que o currículo escolar é um processo complexo de contínua organização e reorganização da caminhada do estudante em direção ao crescimento cognitivo, emocional e social, que leva para o alcance dos objetivos de uma proposta educacional; compreende conhecimentos, estratégias e modos de ensinar voltados às aprendizagens e critérios e formas coerentes de avaliar o aprendido. Que a Didática é uma disciplina de caráter teórico prático, uma disciplina que teoriza problemas gerados pelas práticas institucionais da educação, entendida como prática social. Que é uma disciplina explicativa e normativa em relação aos processo de ensino e aprendizagem.
Percebi que no processo de organização do trabalho escolar, o planejamento pode constituir-se em um importante instrumento de mobilização e construção da gestão democrática da escola, com o envolvimento de toda a comunidade escolar e em articulação com a comunidade local. Esses são requisitos indispensáveis também para a construção da autonomia da escola. Que na trajetória da educação brasileira, em muitos momentos e experiências, o planejamento assumiu uma função essencialmente burocrática e de controle do trabalho alheio, tanto no âmbito da organização dos sistemas de ensino quanto no interior de nossas escolas. Que o planejamento tem a função de mediador e articulador do trabalho coletivo na educação, em seus diferentes níveis, que se integram e se articulam por meio do planejamento participativo. E que para se compreender o sentido e o papel da avaliação no contexto das políticas educacionais na atualidade e suas implicações devemos considerar os aspectos sobre o planejamento em educação, mais especificamente sobre a distinção e a relação entre planejamento, plano e projeto. E que as concepções de planejamento que se fazem presentes em uma instituição, isto é, o que se entende por planejamento, se há distinção entre planejamento, plano e projeto, qual é essa distinção, qual é a importância do planejamento na organização do trabalho escolar, o que é o Projeto Político-Pedagógico e qual a sua importância para a escola, qual o tipo de participação que prevalece na escola, quais as principais dificuldades enfrentadas pela escola para viabilizar a participação de professores, equipe de apoio, pais, alunos e outros segmentos na construção do PPP, quais são os canais, os mecanismos e as estratégias que poderiam ser utilizados na escola para viabilizar a participação dos diferentes segmentos na construção ou revisão do PPP de uma escola. Quais são os subsídios para a elaboração ou reelaboração do PPP da escola. Quais são os diferentes níveis de planejamento, às diretrizes, objetivos e metas relativas à Educação Básica, o que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
E finalmente, em relação a interdisciplina, Seminário Integrador III, entendo que esta oportuniza que haja uma investida de procedimentos em relação a tecnologia e orienta para a transposição das adversidades ocorridas durante o processo das atividades.
E assim, saliento que os estudos realizados durante o semestre me auxiliaram no desenvolvimento de minhas atividades, propiciando-me novas concepções de estratégias para que todas as atividades fossem desenvolvidas com esmero.
Quanto aos estudos da interdisciplina de Ludicidade e Educação, percebi que o brinquedo ou a brincadeira auxiliam no desenvolvimento das crianças.
“Brincar com bonecos monstruosos, de polícia e de ladrão, dramatizar filmes de terror são atividades que formam adultos que terão a oportunidade de extravasar emoções e trabalhar o relacionamento e o envolvimento.
O faz-de-conta, na brincadeira de casinha ou de super-heróis, desenvolvem a imaginação e ensinam o indivíduo a conviver com os outros,” colaborando para a organização das idéias. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14). E assim, nos levam a compreender que diversão são movimentos gostosos e prazerosos. Basta que saibamos escolher a brincadeira correta e com quem compartilhar.
Devemos aplicar a brincadeira e os jogos como fonte de desenvolvimento individual e de equipe, desenvolvendo a maturidade integral do aluno, pois as brincadeiras e jogos estão presentes em nossa sala de aula.
As disciplinas desenvolvidas são jogos intelectuais que estimulam o interesse, incitam a curiosidade, o desenvolvimento da capacidade para solucionar problemas e estimulam também o espírito de investigação.
Os jogos de quebra-cabeça e as atividades de composição de figuras geométricas são exemplos de atividades que preparam o aluno para a noção de área.
As operações com números naturais valorizam a construção dos conceitos e sugerem caminhos para a aquisição de um algoritmo, desenvolvendo a auto-estima e a perseverança para a solução de problemas., desenvolvendo através da observação de regularidades procedimentos de cálculo mental, escrito, exato e aproximado.
Os jogos e brincadeiras que envolvem as percepções do corpo da criança e do desenvolvimento físico trabalham conhecimentos de Biologia e habilidades espaço-temporal integrados aos conteúdos da Matemática.
As atividades diversificadas aplicadas colaboram para ampliar os conceitos, visando uma descontextualização.
As brincadeiras como: “Lenço atrás”, desenvolve a lateralidade, isto é, o aluno percebe o
significado de estar na frente, ao lado e atrás. Os jogos de encaixe desenvolvem a noção de posição e forma. Os jogos relacionados ao espaço físico incitam a tomada de consciência do espaço em que a criança está inserida, da posição que ocupa no espaço, do movimento que pode ser realizado, e desenvolvem um vocabulário adequado das relações espaciais.
As brincadeiras de construção de brinquedos ou jogos com sucata incitam o aluno a realizar comparações de formas e tamanhos usando as noções de semelhança e proporcionalidade.
Um jogo que utilizo regularmente em sala de aula é o jogo da “Trilha”, pois com este constrói-se os conceitos de seqüência numérica, adição e subtração. Outros jogos que construímos e jogamos com freqüência são “ Jogo da Memória”, “Dominó” (de palavras, de adição, de formas, de seqüência numérica, etc ), “Jogo de Cartas”( Mico, Batalha, Rouba Monte, Pif Paf, Bate Mão... ). Além de instigar os alunos a se expressarem livremente, a discutirem regras, a contestarem os resultados obtidos e a descobrirem erros, faz com que vivenciem a competição, a oposição e a colaboração.
Portanto, muitas vezes introduzo um conteúdo a partir de um jogo, pois o lúdico é prazeroso e desenvolve o cálculo mental e o jogo é um recurso para a construção de conceitos.
Quanto as Artes Visuais , acredito que “Ensinar é Arte.”
É muito importante o ensino da Arte, pois o senso de estética, a sensibilidade e a criatividade são habilidades que se aprendem.
Ao apreciarmos uma obra de arte desenvolvemos a percepção e a imaginação, recursos indispensáveis para a compreensão das áreas do conhecimento humano.
E ao comentarmos obras de arte, uma escultura, uma imagem estimulamos os nossos sentidos propiciando nossa análise e avaliação, e assim, expressamos nossos sentimentos.
Devemos proporcionar ao alunos um conjunto amplo de experiências de aprender e criar, articulando imaginação, sensibilidade, conhecimento, percepção e uma produção artística pessoal e grupal.
Procuro desenvolver diariamente atividades relacionadas com as Artes Visuais, pois a cultura visual media o processo de como visualizamos e como olhamos o mundo. Contribui para que os indivíduos fixem as representações sobre si mesmos, sobre o mundo. Desperta o gozo da expressão criativa e do conhecimento, e possibilita o desenvolvimento da expressividade e as imagens têm capacidade de ensinar, de transmitir mensagens, de registrar fatos e eventos.
Quanto a interdisciplina Música na Escola, cativamos a alma.
Cada um de acordo com sua sensibilidade e personalidade tem suas preferências.
A música faz parte da essência.
Existem músicas e “músicas”.
A melhor para quem é músico é a mais técnica, tanto harmonicamente quanto em seu arranjo, e a mais simples, faz com que todos cantem sem medo.
O importante é cativar na alma de cada um, a letra, a melodia, a forma, o compasso e a emoção que as músicas trazem em si.
A música é um recurso que auxilia o desenvolvimento da comunicação.
Através dela expressamos nossos sentimentos e emoções, desenvolvendo a percepção auditiva e o senso artístico, ativando a fantasia e a imaginação.
A música contribui para o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo.
As atividades musicais em grupo favorecem a auto-estima, a socialização, a compreensão, a participação e a cooperação.
Através das experiências musicais cotidianas desenvolvemos as potencialidades intelectuais.
Segundo Piaget(apud Weigel, 1988 – p13) o ver, ouvir e tocar favorecem o desenvolvimento da percepção auditiva, da percepção visual, da compreensão, do raciocínio e da linguagem oral.
Quanto ao desenvolvimento psicomotor, o ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Os movimentos são adaptados a um ritmo propiciando atividades coordenadas, senso rítmico, agilidade, precisão e controle do corpo.
Em relação a Literatura, esta é uma prática pedagógica que permite a criança a convivência e a relação com a linguagem escrita e a linguagem falada.
É uma forma de manifestar o sentir e o saber, propiciando a discussão, a interpretação, a renovação e a invenção.
Ao integrarmos a Literatura infantil nas aulas, estamos enriquecendo o processo e tornando a aprendizagem desafiadora e lúdica.
Momentos diários de leitura ou contação de histórias estimulam o levantamento de hipóteses e o relacionamento das idéias literárias, percebendo o real, o imaginário e o lúdico.
Contar histórias é dramatizar, usar entonação de voz, criar suspense e dar vida aos personagens e ao enredo. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14)
A narrativa oral ressalta o traço fônico, isto é, o narrador considera o tipo de enunciação que é produzido, utilizando a inflexão da voz, as modulações melódicas, as expressões fisionômicas e gestuais, realçando os pontos da narrativa.
Quanto ao Teatro e Educação, considero que ao interpretarmos recriamos a realidade na qual vivemos transcendendo os nossos limites. Relacionamos a base do processo de imitação, simbolização e jogo na infância. Jogamos com as possibilidades do espaço e observamos gestos e atitudes no meio ambiente.
O teatro nos favorece possibilidades de compartilhar descobertas, idéias, sentimentos, atitudes. Estabelecendo a relação do sujeito com o todo, desenvolvendo a socialização.
O teatro na escola amplia a capacidade de discutir a negociação, a tolerância, e a convivência com a hesitação. Propicia informações que melhoram as condições nas opções culturais e na interpretação dos fatos e das situações da realidade que interagimos.
E em relação a interdisciplina, Escola, Projeto Político-Pedagógico e Currículo, os estudos realizados me propiciaram um melhor entendimento das definições sobre Currículo, Didática e Projeto Político-Pedagógico, considerando relatos e reflexões sobre os processos de ensinar e aprender, e as indicações de teorias, que permitem rediscutir e ampliar os conhecimentos sobre os saberes e práticas docentes.
Entendi que o Currículo é um fator determinante de padrões para o funcionamento da Prática na Escola Básica. Que o fazer-se cidadão implica aliar o crescimento cognitivo à aquisição da autonomia moral e à capacidade de considerar, os conhecimentos assimilados. Que o Currículo é um processo vivenciado por professores e alunos. Que é um mecanismo que inclui ou exclui indivíduos, em função dos valores e interesses dominantes em dada sociedade. Que o currículo escolar é um processo complexo de contínua organização e reorganização da caminhada do estudante em direção ao crescimento cognitivo, emocional e social, que leva para o alcance dos objetivos de uma proposta educacional; compreende conhecimentos, estratégias e modos de ensinar voltados às aprendizagens e critérios e formas coerentes de avaliar o aprendido. Que a Didática é uma disciplina de caráter teórico prático, uma disciplina que teoriza problemas gerados pelas práticas institucionais da educação, entendida como prática social. Que é uma disciplina explicativa e normativa em relação aos processo de ensino e aprendizagem.
Percebi que no processo de organização do trabalho escolar, o planejamento pode constituir-se em um importante instrumento de mobilização e construção da gestão democrática da escola, com o envolvimento de toda a comunidade escolar e em articulação com a comunidade local. Esses são requisitos indispensáveis também para a construção da autonomia da escola. Que na trajetória da educação brasileira, em muitos momentos e experiências, o planejamento assumiu uma função essencialmente burocrática e de controle do trabalho alheio, tanto no âmbito da organização dos sistemas de ensino quanto no interior de nossas escolas. Que o planejamento tem a função de mediador e articulador do trabalho coletivo na educação, em seus diferentes níveis, que se integram e se articulam por meio do planejamento participativo. E que para se compreender o sentido e o papel da avaliação no contexto das políticas educacionais na atualidade e suas implicações devemos considerar os aspectos sobre o planejamento em educação, mais especificamente sobre a distinção e a relação entre planejamento, plano e projeto. E que as concepções de planejamento que se fazem presentes em uma instituição, isto é, o que se entende por planejamento, se há distinção entre planejamento, plano e projeto, qual é essa distinção, qual é a importância do planejamento na organização do trabalho escolar, o que é o Projeto Político-Pedagógico e qual a sua importância para a escola, qual o tipo de participação que prevalece na escola, quais as principais dificuldades enfrentadas pela escola para viabilizar a participação de professores, equipe de apoio, pais, alunos e outros segmentos na construção do PPP, quais são os canais, os mecanismos e as estratégias que poderiam ser utilizados na escola para viabilizar a participação dos diferentes segmentos na construção ou revisão do PPP de uma escola. Quais são os subsídios para a elaboração ou reelaboração do PPP da escola. Quais são os diferentes níveis de planejamento, às diretrizes, objetivos e metas relativas à Educação Básica, o que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
E finalmente, em relação a interdisciplina, Seminário Integrador III, entendo que esta oportuniza que haja uma investida de procedimentos em relação a tecnologia e orienta para a transposição das adversidades ocorridas durante o processo das atividades.
E assim, saliento que os estudos realizados durante o semestre me auxiliaram no desenvolvimento de minhas atividades, propiciando-me novas concepções de estratégias para que todas as atividades fossem desenvolvidas com esmero.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Sentimentos
Sentimentos
As Artes visuais nos levam da Fantasia à Magia.
As imagens falam.
A música, a dança, o desenho, a escultura, as invenções e a pintura são manifestações artísticas que nos propiciam apreciar e expressar sentimentos de prazer e incitar a nossa percepção. Existem também outras manifestações artísticas como: o circo, o teatro, o cinema, etc.
As Artes visuais nos levam da Fantasia à Magia.
As imagens falam.
A música, a dança, o desenho, a escultura, as invenções e a pintura são manifestações artísticas que nos propiciam apreciar e expressar sentimentos de prazer e incitar a nossa percepção. Existem também outras manifestações artísticas como: o circo, o teatro, o cinema, etc.
Momentos de Descontração
Momento de descontração
Receita de sonhos
Ao ler o livro didático Alfabetização Descobertas e Relações de Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson, encontrei na página 140, uma receita muito bonita e achei interessante levar ao conhecimento de outros. Eis a receita:
Ingredientes:
3 momentos de relaxamento;
3 xícaras de boas recordações;
criatividade na quantidade suficiente para os desejos que quer realizar;
2 colheres de sopa de alegria;
1 pitada de bom humor;
1 colher de imaginação.
Modo de fazer:
Misture tudo, abusando da criatividade. Com certeza, você irá realizar todos os seus sonhos.
Receita de sonhos
Ao ler o livro didático Alfabetização Descobertas e Relações de Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson, encontrei na página 140, uma receita muito bonita e achei interessante levar ao conhecimento de outros. Eis a receita:
Ingredientes:
3 momentos de relaxamento;
3 xícaras de boas recordações;
criatividade na quantidade suficiente para os desejos que quer realizar;
2 colheres de sopa de alegria;
1 pitada de bom humor;
1 colher de imaginação.
Modo de fazer:
Misture tudo, abusando da criatividade. Com certeza, você irá realizar todos os seus sonhos.
sábado, 1 de dezembro de 2007
Investida de procedimentos
Seminário Integrador III
A interdisciplina Seminário Integrador III, oportuniza que haja uma investida de procedimentos em relação a tecnologia. Orienta para a transposição das adversidades ocorridas durante o processo das atividades.
A interdisciplina Seminário Integrador III, oportuniza que haja uma investida de procedimentos em relação a tecnologia. Orienta para a transposição das adversidades ocorridas durante o processo das atividades.
Currículo, Didática e Projeto Político-Pedagógico
EPPC
Os estudos realizados me propiciaram um melhor entendimento das definições sobre Currículo, Didática e Projeto Político-Pedagógico, considerando relatos e reflexões sobre os processos de ensinar e aprender, e as indicações de teorias, que permitem rediscutir e ampliar os conhecimentos sobre os saberes e práticas docentes.
Entendi que o Currículo é um fator determinante de padrões para o funcionamento da Prática na Escola Básica. Que o fazer-se cidadão implica aliar o crescimento cognitivo à aquisição da autonomia moral e à capacidade de considerar, os conhecimentos assimilados. Que o Currículo é um processo vivenciado por professores e alunos. Que o currículo é um mecanismo que inclui ou exclui indivíduos, em função dos valores e interesses dominantes em dada sociedade. Que o currículo escolar é um processo complexo de contínua organização e reorganização da caminhada do estudante em direção ao crescimento cognitivo, emocional e social, que leva para o alcance dos objetivos de uma proposta educacional; compreende conhecimentos, estratégias e modos de ensinar voltados às aprendizagens e critérios e formas coerentes de avaliar o aprendido. Que a Didática é uma disciplina de caráter teórico prático, uma disciplina que teoriza problemas gerados pelas práticas institucionais da educação, entendida como prática social. Que é uma disciplina explicativa e normativa em relação aos processo de ensino e aprendizagem.
Os estudos realizados me propiciaram um melhor entendimento das definições sobre Currículo, Didática e Projeto Político-Pedagógico, considerando relatos e reflexões sobre os processos de ensinar e aprender, e as indicações de teorias, que permitem rediscutir e ampliar os conhecimentos sobre os saberes e práticas docentes.
Entendi que o Currículo é um fator determinante de padrões para o funcionamento da Prática na Escola Básica. Que o fazer-se cidadão implica aliar o crescimento cognitivo à aquisição da autonomia moral e à capacidade de considerar, os conhecimentos assimilados. Que o Currículo é um processo vivenciado por professores e alunos. Que o currículo é um mecanismo que inclui ou exclui indivíduos, em função dos valores e interesses dominantes em dada sociedade. Que o currículo escolar é um processo complexo de contínua organização e reorganização da caminhada do estudante em direção ao crescimento cognitivo, emocional e social, que leva para o alcance dos objetivos de uma proposta educacional; compreende conhecimentos, estratégias e modos de ensinar voltados às aprendizagens e critérios e formas coerentes de avaliar o aprendido. Que a Didática é uma disciplina de caráter teórico prático, uma disciplina que teoriza problemas gerados pelas práticas institucionais da educação, entendida como prática social. Que é uma disciplina explicativa e normativa em relação aos processo de ensino e aprendizagem.
Compartilhando descobertas
Ao interpretarmos recriamos a realidade na qual vivemos transcendendo os nossos limites. Relacionamos a base do processo de imitação, simbolização e jogo na infância. Jogamos com as possibilidades do espaço e observamos gestos e atitudes no meio ambiente.
O teatro nos favorece possibilidades de compartilhar descobertas, idéias, sentimentos, atitudes. Estabelecendo a relação do sujeito com o todo, desenvolvendo a socialização.
O teatro na escola amplia a capacidade de discutir a negociação, a tolerância, e a convivência com a hesitação. Propicia informações que melhoram as condições nas opções culturais e na interpretação dos fatos e das situações da realidade que interagimos.
O teatro nos favorece possibilidades de compartilhar descobertas, idéias, sentimentos, atitudes. Estabelecendo a relação do sujeito com o todo, desenvolvendo a socialização.
O teatro na escola amplia a capacidade de discutir a negociação, a tolerância, e a convivência com a hesitação. Propicia informações que melhoram as condições nas opções culturais e na interpretação dos fatos e das situações da realidade que interagimos.
Manifestando o saber
Literatura - Manifestando o saber
A Literatura é uma prática pedagógica que permite a criança a convivência e a relação com a linguagem escrita e a linguagem falada. É uma forma de manifestar o sentir e o saber, propiciando a discussão, a interpretação, a renovação e a invenção.
Ao integrarmos a Literatura infantil nas aulas, estamos enriquecendo o processo e tornando a aprendizagem desafiadora e lúdica.
Momentos diários de leitura ou contação de histórias estimulam o levantamento de hipóteses e o relacionamento das idéias literárias, percebendo o real, o imaginário e o lúdico.
Contar histórias é dramatizar, usar entonação de voz, criar suspense e dar vida aos personagens e ao enredo. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14)
A narrativa oral ressalta o traço fônico, isto é, . O narrador considera o tipo de enunciação que é produzido, utilizando a inflexão da voz, as modulações melódicas, as expressões fisionômicas e gestuais, realçando os pontos da narrativa.
A Literatura é uma prática pedagógica que permite a criança a convivência e a relação com a linguagem escrita e a linguagem falada. É uma forma de manifestar o sentir e o saber, propiciando a discussão, a interpretação, a renovação e a invenção.
Ao integrarmos a Literatura infantil nas aulas, estamos enriquecendo o processo e tornando a aprendizagem desafiadora e lúdica.
Momentos diários de leitura ou contação de histórias estimulam o levantamento de hipóteses e o relacionamento das idéias literárias, percebendo o real, o imaginário e o lúdico.
Contar histórias é dramatizar, usar entonação de voz, criar suspense e dar vida aos personagens e ao enredo. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14)
A narrativa oral ressalta o traço fônico, isto é, . O narrador considera o tipo de enunciação que é produzido, utilizando a inflexão da voz, as modulações melódicas, as expressões fisionômicas e gestuais, realçando os pontos da narrativa.
Música
Música na Escola - Música
A música é um recurso que auxilia o desenvolvimento da comunicação.
Através dela expressamos nossos sentimentos e emoções, desenvolvendo a percepção auditiva e o senso artístico, ativando a fantasia e a imaginação.
A música contribui para o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo.
As atividades musicais em grupo favorecem a auto-estima, a socialização, a compreensão, a participação e a cooperação.
Através das experiências musicais cotidianas desenvolvemos as potencialidades intelectuais.
Segundo Piaget(apud Weigel, 1988 – p13) o ver, ouvir e tocar favorecem o desenvolvimento da percepção auditiva, da percepção visual, da compreensão, do raciocínio e da linguagem oral.
Quanto ao desenvolvimento psicomotor, o ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Os movimentos são adaptados a um ritmo propiciando atividades coordenadas, senso rítmico, agilidade, precisão e controle do corpo.
A música é um recurso que auxilia o desenvolvimento da comunicação.
Através dela expressamos nossos sentimentos e emoções, desenvolvendo a percepção auditiva e o senso artístico, ativando a fantasia e a imaginação.
A música contribui para o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo.
As atividades musicais em grupo favorecem a auto-estima, a socialização, a compreensão, a participação e a cooperação.
Através das experiências musicais cotidianas desenvolvemos as potencialidades intelectuais.
Segundo Piaget(apud Weigel, 1988 – p13) o ver, ouvir e tocar favorecem o desenvolvimento da percepção auditiva, da percepção visual, da compreensão, do raciocínio e da linguagem oral.
Quanto ao desenvolvimento psicomotor, o ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Os movimentos são adaptados a um ritmo propiciando atividades coordenadas, senso rítmico, agilidade, precisão e controle do corpo.
Cativando a alma
Cativando a alma
Cada um de acordo com sua sensibilidade e personalidade tem suas preferências.
A música faz parte da essência.
Existem músicas e “músicas”.
A melhor para quem é músico é a mais técnica, tanto harmonicamente quanto em seu arranjo, e a mais simples, faz com que todos cantem sem medo.
O importante é cativar na alma de cada um, a letra, a melodia, a forma, o compasso e a emoção que as músicas trazem em si.
Cada um de acordo com sua sensibilidade e personalidade tem suas preferências.
A música faz parte da essência.
Existem músicas e “músicas”.
A melhor para quem é músico é a mais técnica, tanto harmonicamente quanto em seu arranjo, e a mais simples, faz com que todos cantem sem medo.
O importante é cativar na alma de cada um, a letra, a melodia, a forma, o compasso e a emoção que as músicas trazem em si.
“Ensinar Arte”
“Ensinar Arte”
É muito importante o ensino da Arte, pois o senso de estética, a sensibilidade e a criatividade são habilidades que se aprendem.
Ao apreciarmos uma obra de arte desenvolvemos a percepção e a imaginação, recursos indispensáveis para a compreensão das áreas do conhecimento humano.
E ao comentarmos obras de arte, uma escultura, uma imagem estimulamos os nossos sentidos propiciando nossa análise e avaliação, e assim, expressamos nossos sentimentos.
Devemos proporcionar ao alunos um conjunto amplo de experiências de aprender e criar, articulando imaginação, sensibilidade, conhecimento, percepção e uma produção artística pessoal e grupal.
É muito importante o ensino da Arte, pois o senso de estética, a sensibilidade e a criatividade são habilidades que se aprendem.
Ao apreciarmos uma obra de arte desenvolvemos a percepção e a imaginação, recursos indispensáveis para a compreensão das áreas do conhecimento humano.
E ao comentarmos obras de arte, uma escultura, uma imagem estimulamos os nossos sentidos propiciando nossa análise e avaliação, e assim, expressamos nossos sentimentos.
Devemos proporcionar ao alunos um conjunto amplo de experiências de aprender e criar, articulando imaginação, sensibilidade, conhecimento, percepção e uma produção artística pessoal e grupal.
A solução é brincar
O brinquedo ou a brincadeira auxiliam no desenvolvimento das crianças.
“Brincar com bonecos monstruosos, de polícia e de ladrão, dramatizar filmes de terror são atividades que formam adultos que terão a oportunidade de extravasar emoções e trabalhar o relacionamento e o envolvimento.
O faz-de-conta, na brincadeira de casinha ou de super-heróis, desenvolvem a imaginação e ensinam o indivíduo a conviver com os outros,” colaborando para a organização das idéias. (Descobertas e relações – Cibele Mendes Curto dos Santos e Josiane Maria de Souza Sanson , p14).E assim, nos levam a compreender que diversão são movimentos gostosos e prazerosos. Basta que saibamos escolher a brincadeira correta e com quem compartilhar.
Devemos aplicar a brincadeira e os jogos como fonte de desenvolvimento individual e de equipe, desenvolvendo a maturidade integral do aluno.
Assinar:
Postagens (Atom)